Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros










Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-737195

RESUMO

Introducción: Las biopelículas constituyen una de las formas de vida de los microorganismos (MOs). En las mucosas de mujeres sin y con infecciones endógenas, integran la microbiota normal y desarrolan patologías. Previamente hemos demostrado la participación de las mismas en las formas crónicas de las candidiasis vulvovaginales (CVV), la influencia de otros microorganismos en su conformación y evolución, en la vaginosis bacteriana (VB) y en las vaginitis aeróbicas (VA). Objetivo: Analyzar las biopelículas endocervicales en mujeres sin y con infecciones vaginales (IV), comparándolas con las BP vaginales. Métodos: Estudiamos 22 mujeres, 9 no embarazadas (NE) y 13 embarazadas (E). Cada paciente fue estudiada ginecológicamente y se tomó muestra vaginal (MV) con hisopo y muestra endocervical con citobrush (EC). Se realizó examen en fresco, determinación del pH y prueba de aminas. Ambas muestras fueron inoculadas en medios de cultivo adecuados. A cada muestra se efetuó la coloración de Gram y se realizó la capa celular sobre el dispositivo de vidrio (DV) para el estudio de las BP. Los DV se colocaron en caldo Saboureaud. Todas las muestras se incubaron a 35ºC durante 20-24 horas. Resultados: Encontramos 9 mujeres sin patologia y con microbiota normal (MN) y 13 con infecciones vaginales (IV): vaginosis bacteriana (VB)-6(4E); candidiasis vulvovaginal (CVV)-4(3E); vaginitis y microbiota intermedia (VMI)-3(1E). Conclusion: Llama la atención la formación de BP de Enterococcus y otras especies de Streptococcus y Satphylococcus en el EC de mujeres con IV en cuyas MV no se observan ni se recuperan significativamente estos microorganismos. En las mujeres con MN las BP de cocos Gram-positivos podrían representar un riesgo notable para el desarrolo de ITGS en el momento de efectuar maniobras intrumentales.


Introduction: The biofilm is one lefe form of microorganisms (MOs). On mucous membranes of women without and with endogenous infections, they are part of the normal microbiota and cause pathologies. We have demonstrated previously the participation of biofilms in chronic forms of vulvovaginal candidiasis (VVC), the influence of other microorganisms in its formation and evolution, in bacterial vaginosis (BV) and aerobic vaginitis (AV) . Objective: To analyze the endocervical biofilms in women with or without vaginal infections (VI) comparing them with vaginal biofilms. Methods: We studied 22 women, 9 non-pragnant (NP) and 13 pregnant (P). Each patient was gynecologically evaluated, and a vaginal sample (VS) was taken with an aspersorium and an endocervical sample was taken with cytobrush (CB). We performed a fresh examination, pH determination and amine test. Both samples were inoculated in suitable culture medium. After each one, Gram staining and optical microscopy with crystal violet were performed for the study of BF. These were put into Saboureaud broth. All samples were incubated at 35º for 20-24 hours. Results: We have discovered 9 women without pathology and with normal microbiota (NM) and 13 with vaginal infections (VI); bacterial vaginosis (BV)-6 (4P); vulvovaginal candidiasis (VVC)-4 (3P); vaginitis and intermediate microbiota (IMB)-3 (IE). Conclusion: Something that called our attention was that the formation of biofilms of Enterococcus and other species of Streptococcus and Satphylococcusin the cytobrush of women with vaginal infections in whose vaginal samples these microorganisms were not observed nor recovered significantly. In the women with normal microbiota, the biofilms that have Gram-positive cocci can also represent a notable risk in the moment of performing instrumental procedures.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto Jovem , Pessoa de Meia-Idade , Biofilmes , Colo do Útero , Infecções Sexualmente Transmissíveis , Vagina , Mulheres
2.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 24(2): 93-98, 2012. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-661242

RESUMO

La vaginosis bacteriana (VB) es la infección más prevalente del tracto genital inferior en mujeres en edad reproductiva, asociándose acomplicaciones gineco-obstétricas y al aumento del riesgo de adquirir infecciones de transmisión sexual. Su etiología es polimicrobiana (complejo GAMM) utilizándose para el diagnóstico al menos tres de los cuatro criterios de Amsel. Objetivo: evaluar si el autoexamen por parte de la paciente es un dato útilpara considerar la curación luego del tratamiento antimicrobiano. Métodos: se evaluaron 378 pacientes sintomáticas, utilizando los criterios de Amsel, que fueron derivadas al consultorio de infecciones en ginecología de la OSPM. Se indicó tratamiento con metronidazol 500 mg v.o. cada 12 hs por 7 días y selas interrogó cuatro semanas más tarde para evaluar la subjetividad de la curación clínica y realizar un nuevo estudio microbiológico. Resultados: se obtuvo como resultados que el 77,89% de las pacientes expresó haberse curado (77,16% presentó microbiota habitual, 9,69% vaginosis bacteriana y el 13,15%otra patología), mientras que el 22,11% no refirió mejoría, o fue parcial, o recurrió luego del tratamiento (48,78% microbiota habitual, 26,83% vaginosisbacteriana y 24,39% presentaban otra patología). La sensibilidad del autoexamen fue del 44%, la especificidad del 84,7%, el VPP de 35% y el VPN de 88%.Conclusión: el presente estudio demuestra la utilidad de realizar el estudio del flujo de rutina en todas las pacientes que consultan por leucorrea, según loscriterios de Amsel. Dado que la vaginosis bacteriana se encuentra asociada a multiples complicaciones, consideramos necesario que efectuar un diagnóstico correcto, basado en criterios y métodos fácilmente reproducibles, nos llevará a realizar un tratamiento adecuado de las pacientes.


A vaginose bacteriana (VB) é a infecção mais comum do trato genital inferior em mulheres em idade reprodutiva, sendo associada acomplicações obstétricas e ginecológicas e maior risco de adquirir doenças sexualmente transmissíveis. A sua etiologia é polimicrobiana (complexo GAMM) e para diagnóstico são utilizados pelo menos três dos quatro critérios de Amsel. Objetivo: avaliar se o autoexame feito pela paciente é considerado um fator benéfico para a cura após o tratamento antimicrobiano. Métodos: trezentos e setenta e oito pacientes sintomáticas foram avaliadas com os critériosde Amsel, e foram encaminhadas para o setor de infecções em ginecologia da OSPM. Terapia com metronidazol 500 mg VO foi indicada a cada 12 h por7 dias e as pacientes foram interrogadas 4 semanas mais tarde para avaliar a subjetividade de cura clínica e microbiológica a fim de validar a pesquisa.Resultados: os resultados foram que 77,89% das pacientes expressaram cura (77,16% apresentaram microbiota normal, em 9,69% ocorreu vaginose bacteriana e em 13,15%, outras patologias), enquanto 22,11% não referiram melhora, ou esta foi parcial, ou houve recorrência após o tratamento (48,78% com microbiota normal, 26,83% com vaginose bacteriana e 24,39% tiveram outra patologia). A sensibilidade do autoexame foi de 44%, a especificidade,de 84,7%, VPP de 35% e VPN de 88%. Conclusão: o presente estudo demonstra a utilidade de realizar o método de fluxo de rotina em todas as pacientesque procuram consulta por leucorreia, segundo os critérios de Amsel. Dado que a vaginose bacteriana se encontra associada a múltiplas complicações,consideramos necessário efetuar um diagnóstico correto, baseado em critérios e métodos fácilmente reprodutíveis, que nos levará a realizar o tratamento adequado das pacientes.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gardnerella vaginalis , Autoexame , Vaginose Bacteriana/terapia , Metronidazol/uso terapêutico , Infecções Sexualmente Transmissíveis
3.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 19(2): 70-74, 2007. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-497847

RESUMO

Introdução: as infecções cervicovaginais (CV) possuem relevância devido a suas potenciais complicações, tanto em pacientes obstétricas quanto em ginecológicas. Está bem estabelecido que a determinação do pH vaginal mediante fitas reativas é uma ferramenta simples e de baixo custo para ser utilizada nos diferentes níveis de atenção médica para a aproximação diagnóstica destas infecções. Objetivo: estabelecer os valores de sensibilidade, especificidade e poderes preditivos por meio do auto-exame com o uso de uma luva com indicador do pH vaginal (Vagitest), comparado com a medição do pH mediante fitas reativas tradicionais realizada pelo médico. Métodos: estudaram-se, de maneira prospectiva, 181 mulheres, sintomáticas ou não, entre 1º de agosto de 2006 e 30 de abril de 2007. Todas as pacientes incluídas utilizaram o Vagitest antes de realizar a rotina microbiológica para infecções CV, que incluiu: exame clínico com especuloscopia, determinação do pH vaginal mediante o uso de fitas reativas tradicionais, teste de aminas (OHK 10%) e exame microscópico a fresco e após a coloração de Gram. Para o diagnóstico de vaginose bacteriana (VB), utilizaram-se critérios de Amsel e/ou de Nugent. Os valores obtidos pelos pacientes por meio do auto-exame, por meio da introdução do dedo indicador com o medidor do pH na luva e leitura imediata conforme a correspondência da cor na tabela de referência, foram depois comparados com os porifssionais mediante especuloscopia e considerados "gold standard" ou padrão ouro. Resultados: a média de idade das pacientes que ingressaram no estudo foi de 33,59 anos(intervalo: 16-70). Trinta e duas das 181 pacientes estavam grávidas, com idade gestacional superior a 12 semanas entre outras análises. Conclusão: pode-se deduzir que este novo método de aproximação diagnóstica é altamente confiável e seguro para ser aplicado à prática médica, tanto pelos profissionais quanto pelas próprias pacientes.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Candidíase Vulvovaginal , Infecções Sexualmente Transmissíveis , Vaginite por Trichomonas , Vaginose Bacteriana , Diagnóstico
4.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 17(2): 117-120, 2005. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-426884

RESUMO

Objectiva estimar los valores de cribaje del ph vaginal en pacientes con sospecha de infección cérvicovaginal para el diagnóstico de VB


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Vagina , Vaginose Bacteriana
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...